Primeiro a EDUCAÇÃO, sem ela é impossível ter um público que consuma
grandes espetáculos artísticos em geral.
Esse é o grande paradoxo no Brasil, exigiram o retorno do Minc e, no
entanto não pensam que este PAÍS tem 13 milhões de analfabetos que
representam 8,7% de pessoas acima de 15 anos.
Os ´´funcionais´´ só conhecem letras e números...
Como vão saber e entender uma peça de Nelson Rodrigues,
Moliére, Schakespeare,Brecheat,Plínio Marcos,Samuel Becket, Suassuna,
Raquel de Queiróz, Chico Buarque, Sófocles, Oscar Wilde, etc..
Ou uma ópera como Aída, Carmem, ou entender a obra prima
de Beethoven e sua 9a. sinfonia, ou apreciar uma pintura de
Picasso, Di Cavalcanti, Juarez Machado, Van Gogh.
Ou ser transportado para outro universo lendo grandes clássicos
da Literatura Nacional e Mundial.
Grande parte dos nossos estudantes, quase não leem, e são usuários de
Escolas Públicas, cujas deficiencias é publica e notória, basta ver as
ocupações que estão acontecendo e ouvir o que os estudantes querem.
Então, porque artistas reconhecidos no País, fazem tanta questão do
Minc? É pela LEI ROUANET?
Deve ser, durante o governo petista, saíram 15 bilhões dos cofres
públicos para a Cultura. A meu ver é uma LEI PERVERSA, sem
critério de distribuição, não vejo que ela de oportunidades a
´´ilustres desconhecidos´´.
Poderia perfeitamente ser repensada e voltada para investimentos
culturais aos jovens estudantes deste País, que precisam adquirir
cultura através da Educação, sem ela, a gastança continuará
privilegiando poucos, como sempre.
CAETANO, CULTOS NÃO SÃO AQUELES QUE MANDAM, MAS SIM
OS QUE SABEM QUE MAIS DA METADE DA POPULAÇÃO DESSE
PAÍS, SÃO INCULTOS.
Nenhum comentário:
Postar um comentário